Parcerias e terceirização são caminhos para o GAP de profissionais em SI?

Um impasse se cria: enquanto a Segurança se torna cada vez mais importante e sensível para o mercado, o número de profissionais qualificados para atuar nesse setor está em déficit crescente. Essa escassez é geral na área de tecnologia

 O Brasil foi o quinto país que mais sofreu crimes cibernéticos em 2021, segundo a consultoria alemã Roland Berger. Foram cerca de nove milhões de ocorrências a mais do que no ano anterior. E na medida em que novas empresas e startups surgem a todo o tempo, aumenta o volume de dados confidenciais e de sistemas que podem estar vulneráveis a hackers, demandando infraestruturas de segurança mais robustas.

Contudo, um impasse se cria nesse cenário: enquanto a cibersegurança se torna cada vez mais importante e sensível para o mercado, o número de profissionais qualificados para atuar nesse setor está em déficit crescente. Essa escassez é geral na área de tecnologia. Projeções da Associação das Empresas de Tecnologia da Informação e Comunicação de Tecnologias Digitais (Brasscom) apontam que, até 2025, faltarão mais de meio milhão de profissionais para as vagas que devem surgir.

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