Self Checkout: como a IA Generativa está mudando o relacionamento dos homens com as máquinas

Esse é um dos principais desafios na jornada de implementação dos caixas de autoatendimento no varejo.

As estratégias para incentivar clientes a adotarem sistemas de autoatendimento estão mudando radicalmente com a Inteligência Artificial Generativa. Ao observar o desenvolvimento de um software que usa essa tecnologia para entender o que influencia a adesão dos consumidores ao self-checkout, notei que os primeiros resultados foram surpreendentes e tive bons insights.

Parto da premissa de que o valor do produto ou do serviço se dá a partir da percepção das pessoas; ou seja, quanto mais elas se identificarem e aderirem àquela proposta, maior será seu valor.

Um bom exemplo de adoção tecnológica pode ser observado no caso das telas táteis (touch screens). Para os celulares, essa tecnologia é vital, mas nem tanto para as TVs, já que as pessoas preferem comandar seus dispositivos do sofá. Isso significa que a mesma tecnologia tem duas percepções de valor completamente diferentes.

Esse é um dos principais desafios na jornada de implementação dos caixas de autoatendimento no varejo. Não há dúvidas que vale muito a pena para o varejista, principalmente na redução de custos operacionais e eficiência dos processos. A questão que está sobre a mesa é: faz sentido para o consumidor?

As variáveis mais óbvias estão em dezenas de estudos publicados, como tamanho da fila, usabilidade, meios de pagamento, segurança e características da operação (se requer pesagem, se precisa remover sensor antifurto, etc).

Outro fator que aumenta ainda mais o desafio é o dinamismo de contexto. As coisas mudam tão rapidamente que uma vantagem pode perder relevância de um dia para o outro.

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