Tendências do Open Finance exigem estratégias com foco em eficiência digital para melhor adesão do modelo

Através de proposta de valor focada no Open Finance, FCamara garante segurança e regulamentação completa de forma eficaz

O Open Finance se encontra em sua quarta fase, que permite a junção de participantes e reguladores de fora do sistema bancário. Um levantamento da Entidade de Implementação do Open Banking (OBIE) aponta que já são mais de 10 bilhões de trocas de informações entre instituições no Brasil.

Dentre as principais tendências do momento, o Pix ainda segue em alta, e, foi a primeira forma de pagamento disponível para o Open Finance. Com o Iniciador de Pagamentos, considerado sua evolução, veio uma opção ainda mais otimizada e eficaz de transação. “O processo tornou-se fluido e sem trocas de tela ou interrupções, uma conexão que ocorre por meio de APIs. O usuário é automaticamente direcionado para a sua instituição financeira, onde precisa apenas validar e confirmar a operação antes de retornar ao recebedor do pagamento. Todo o procedimento é seguro e autorizado por meio de login e senha, além de ser protegido e regulamentado pelo BC”, pontua Lorain Pazzetto, head de Estratégia Digital de Finance da FCamara, ecossistema de tecnologia e inovação que potencializa o futuro de negócios.

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