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fotografia de uma mão segurando um computador. ao lado tem o texto Solução de IoMT criada pela FCamara evitou parada cardíaca em paciente

Solução de IoMT criada pela FCamara evitou parada cardíaca em paciente

Atualmente, a transformação digital não para de avançar no setor da saúde. Nesse cenário, tecnologias disruptivas estão ajudando os processos da rotina médica a serem cada vez mais automatizados e modernos, bem como a melhorar a adesão aos tratamentos.

Com isso, o elo entre a saúde e as novas tecnologias está mais forte e já ganhou até um termo próprio: Saúde 4.0. Esse conceito, que tem como objetivo aprimorar os serviços prestados no segmento e trazer melhorias para a jornada do paciente, engloba a aplicação de tecnologias como Big Data, Inteligência Artificial, Machine Learning, Cloud Computing, Internet das Coisas (IoT), entre outras.

Dentre as tecnologias que mais crescem no mercado, a IoT ganha destaque. Primeiramente, a IoT consiste em conectar coisas que fazem parte do cotidiano à internet, máquinas e equipamentos, digitalizando objetos e integrando ações. Na prática, permite que os dispositivos compartilhem informações e interajam entre si, criando uma rede inteligente de sistemas.

Já a Internet das Coisas Médicas (IoMT), por sua vez, é uma evolução desse conceito de IoT, porém aplicada ao setor da saúde. Nesse sentido, a IoMT se fundamenta na coleta contínua de dados para aplicar em modelos preditivos que possibilitam diagnósticos mais precisos e fazer tratamentos personalizados na área da saúde, utilizando tecnologias variadas.

Um estudo da consultoria Mckinsey apontou que o valor econômico potencial que a IoT poderá gerar até 2030 está entre 5,5 e 12,6 trilhões de dólares. Desse número, a área da saúde responderia por cerca de 10 a 14%.

Como a FCamara desenvolveu a solução de IoMT? 

No Brasil, algumas empresas estão utilizando a IoMT e ajudando a salvar vidas, como é o caso da FCamara. Potencializadora do futuro de negócios, a vertical de saúde da FCamara olha para essa crescente de mercado há algum tempo. 

Segundo o médico especialista em sono Eric Tuller, pesquisador na Universidade da Pennsylvania e parceiro de longa data da instituição, “antes mesmo de um paciente crônico chegar a um estado grave, por exemplo, pode-se identificar padrões nos sinais vitais que sugerem o desenvolvimento da degradação de sua saúde nos dias anteriores. Assim, quando há identificação de um problema, é possível que o profissional da saúde se antecipe e intervenha, buscando reverter a situação de forma preventiva”.

Para proporcionar às empresas parceiras do segmento da saúde o protagonismo nos movimentos futuristas, a unidade de negócio desenvolveu uma iniciativa que utiliza da tecnologia IoMT e é reconhecida pelos resultados obtidos.

Junto a uma empresa de saúde, a FCamara monitorou 27 pacientes com doenças crônicas por meio de smartwatches. Tais dispositivos eram conectados a um aplicativo, que enviava as informações coletadas em tempo real para uma nuvem segura, baseada na Lei Geral de Proteção de Dados. Isso tornou possível que a inteligência enviasse uma notificação, caso houvesse vidas em situação de risco.

De acordo com o diretor da vertical de saúde da FCamara, Marcos Moraes, “o objetivo da solução não era predizer os riscos à saúde por meio de tecnologias emergentes, mas, sim, oferecer ao médico o acompanhamento da degradação, criando a oportunidade de intervir de forma propositiva”.

Dentro de pouco tempo, inclusive, foi possível identificar a primeira degradação de uma paciente: a variação no desvio de sua frequência cardíaca. A partir da notificação, o médico responsável pôde realizar uma solicitação do comparecimento da paciente na unidade e atuar de forma preventiva. Porém, caso a degradação não tivesse sido identificada, esse caso não teria tido o mesmo desfecho, provando que algoritmos preventivos podem ser efetivos.

Mais benefícios da IoMT para o ecossistema da saúde

Agora que você entendeu melhor sobre a solução de IoMT, continue lendo para descobrir mais benefícios que a IoMT pode oferecer para o ecossistema da saúde.

#1 Maior eficiência e agilidade

Em primeiro lugar, a IoMT permite que os dispositivos sejam conectados à nuvem. Isso significa que os dados podem ser acessados e compartilhados de forma mais rápida, eficaz e segura. 

Assim, os players da saúde ganham mais eficiência na prestação de serviços e produtos, por meio de acompanhamento de linhas de cuidado, resultando em redução de custos.

#2 Melhoria na experiência do paciente

Outro benefício é que a conexão de sensores e dispositivos de internet são projetados para medir, monitorar e rastrear os dados dos pacientes em tempo real. 

Dessa forma, os profissionais da saúde conseguem obter informações rapidamente, ajudando na identificação de potenciais problemas para uma tomada de decisão assertiva. Como resultado, há uma significativa melhora na experiência do paciente e na percepção da qualidade do serviço prestado.

#3 Segurança aprimorada 

Por fim, a IoMT usa criptografia, autenticação, controles de acesso e outras tecnologias de segurança avançadas para proteger os dados contra acessos não autorizados. Isso garante a segurança e a integridade das informações e reduz o risco de vazamento de dados sensíveis.

Como vimos neste artigo, a IoMT revoluciona, sem dúvidas, o futuro da saúde e medicina. Hoje, é uma ferramenta essencial para que os profissionais do setor sejam capazes de realizar diagnósticos mais precisos e garantir os melhores desfechos clínicos aos pacientes.

E você, tem interesse em implementar a IoMT no seu negócio? Fale conosco clicando aqui. 

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