SXSW: A presença da IA é irreversível. Como as empresas brasileiras vão lidar com isso?

Se nos EUA as companhias já estão adotando a inteligência artificial em diferentes aspectos de sua operação, no Brasil isso ainda é muito incipiente

omo fundador e sócio da Play Studio, venho acompanhando com entusiasmo as discussões sobre inovação e inteligência artificial (IA). Recentemente tive a oportunidade de participar do SXSW, em Austin, e tudo o que ouvi por lá reforçou minha convicção de que estamos no limiar de uma nova era nos negócios, uma era definida pela IA e pela transformação digital. E como a futurista Amy Webb disse na apresentação do seu relatório anual, somos hoje a Gen T – Geração da Transição.

O SXSW é um caldeirão de ideias inovadoras, uma plataforma onde o futuro do trabalho, da tecnologia e da sociedade é debatido. Neste ano, para surpresa de ninguém, a IA esteve no centro das discussões. Ela tem sido um tópico quente por um bom motivo. Sua capacidade de transformar indústrias e revolucionar a forma como trabalhamos é inegável. Como líderes e inovadores, a questão hoje não é se a IA vai impactar nossos negócios (até porque isso já é dado, o impacto já está aí), mas como podemos utilizar essa tecnologia para gerar valor real.

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