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fotografia de um homem sentado em uma cadeira preta de costas olhando para vários gráficos em vários computadores. ao lado há o texto: Observabilidade da nuvem: o que é e por que usar?

Observabilidade da nuvem: o que é e por que usar?

A observabilidade da nuvem é um componente da engenharia de software que permite o monitoramento do desempenho das aplicações e serviços. Assim sendo, ela é composta por três pilares: logs, métricas e rastreabilidade.  

Em outras palavras, podemos entender a observabilidade como um processo que ajuda a observar com detalhes o estado de um sistema. O objetivo é obter a visibilidade do funcionamento interno de um software, que pode variar em complexidade.

Dessa forma, a observabilidade é fundamental para todos os sistemas e aplicações, já que possibilita identificar padrões de comportamento anormais no sistema, bem como erros, falhas e desperdícios de recursos. 

Além disso, é possível usá-la para obter uma visão mais profunda da integridade dos dados e detectar defeitos no design do software antes que isso afete o funcionamento do mesmo e cause problemas operacionais. 

Segundo um estudo da New Relic’s Observability Forecast, cerca de 33% das organizações têm um processo de detecção de interrupções de aplicações feito de forma manual ou a partir de reclamações. Ao que tudo indica, até 2025 grande parte das empresas devem implementar capacidades de observabilidade em suas operações. 

O estudo cita, ainda, que o desenvolvimento das aplicações com arquitetura nativas na cloud (front-end) é um dos fatores para a aceleração dessa mudança.

Conheça os três pilares da observabilidade 

Agora que você já sabe o que é observalidade, continue lendo para compreender os pilares. Em primeiro lugar, os logs são registros de eventos que ocorrem nos diferentes processos de um sistema. 

Uma análise de logs permite, por exemplo, obter informações valiosas para entender o padrão de comportamento do sistema e de que forma mantê-lo funcionando da melhor maneira. 

Isso possibilita a investigação das mensagens de erro que detalham o funcionamento de cada atividade do sistema e o rastreio de um eventual problema até sua causa raiz. Assim, fica mais fácil acelerar o processo de debug, corrigir erros de um software e identificar problemas de segurança. 

Já as métricas fornecem dados sobre o desempenho de um sistema, permitindo análises e insights sobre a eficácia de um programa. Logo, manter registros atualizados de uma aplicação pode auxiliar a identificar e a resolver problemas, bem como mapear melhorias.

Além disso, as métricas ajudam a garantir que gargalos sejam rapidamente identificados e corrigidos. Dessa forma, a experiência do usuário será mais consistente e fluída.

Por último, a rastreabilidade é uma ferramenta poderosa para entender o funcionamento interno do software e como os componentes estão interconectados. 

A rastreabilidade também fornece uma visão sistêmica. Isso permite que os desenvolvedores obtenham informações sobre a complexa estrutura de um código e façam o acompanhamento das mudanças realizadas ao longo do tempo entre as diferentes versões do mesmo.   

Por fim, a rastreabilidade ajuda a encontrar problemas de código, o que é especialmente benéfico em projetos maiores, onde várias pessoas estão envolvidas.

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