No xadrez do comércio digital, a inteligência artificial (IA) é o lance sagaz que está levando os marketplaces a um nível de jogo nunca visto. Não é apenas uma peça se movendo no tabuleiro, mas uma estratégia sofisticada que redefine a partida a cada interação do usuário.
A utilização da IA no comércio digital, sem dúvida alguma, tem e terá cada vez mais um papel fundamental quando pensamos em melhorar a experiência do consumidor, gerar lucratividade e reduzir custos. A exemplo disso, um relatório da McKinsey relata que a IA pode gerar um aumento de 15% a 30% nas vendas do varejo, se aplicada de forma estratégica em áreas como precificação, gestão de estoque, marketing, atendimento ao cliente e logística.
O cavalo no xadrez, por exemplo, é conhecido por seus movimentos únicos, e a IA personaliza a experiência de compra de forma igualmente inesperada e valiosa. Primeiro, ela analisa o histórico de navegação e compras. Depois, como um bom jogador que conhece o oponente, prevê seus próximos passos, sugerindo produtos que o usuário nem sabia que desejava. Essa capacidade de antecipação cria uma experiência encantadora e aumenta as conversões para os marketplaces. Além disso, a personalização é uma forma de inovação focada no core do negócio, um passo essencial em tempos em que o custo de inovar pode ser proibitivo.
Em termos de eficiência, assim como a torre domina as colunas e fileiras do tabuleiro de xadrez, a IA é capaz de otimizar as operações de um marketplace de ponta a ponta, em todo e qualquer sentido. Ela entra em cena para gerenciar inventários, ajustando-os em tempo real para evitar excessos ou faltas. Além disso, ajuda na precificação dinâmica, na detecção de fraudes e até na otimização logística, garantindo que cada produto esteja no lugar certo, na hora certa, pelo preço certo. Com a eficiência operacional, a IA torna-se uma aliada na busca por redução de custos, simplificando processos e focando naquilo que traz resultados efetivos.