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fotografia de uma pessoa digitando no computador e imagens de elementos que remetem à segurança cibernética. ao lado, há o texto "a importânica da segurança cibernética no trabalho remoto"

A importância da segurança cibernética no trabalho remoto

De acordo com uma pesquisa do Infotech Research Group, diversos fatores colaboraram para o aumento dos ciberataques. Um deles, por exemplo, é a falta de segurança no trabalho remoto, que foi adotado quase que de forma compulsória devido à pandemia.

Além da falta do planejamento de segurança para habilitação do trabalho remoto, o avanço da Internet das Coisas também pode ser afetado se os dispositivos conectados estiverem vulneráveis.

O custo médio de uma violação de dados cresceu quase 10% em 2021, a taxa mais alta em mais de sete anos. Quando o fator trabalho remoto é considerado, há um incremento no custo médio de cerca de 1,07 milhão de dólares, representando um adicional de 25% no custo do prejuízo da brecha/violação de segurança.

Por isso, é importante manter os dispositivos de rede atualizados e com as últimas atualizações de segurança instaladas.

Também deve-se conscientizar as equipes sobre as melhores práticas de segurança para evitar e/ou mitigar o impacto de possíveis golpes virtuais. Uma boa solução é se certificar que os dispositivos móveis e laptops utilizados para o trabalho remoto tenham senhas fortes, autenticação multifator, bem como um software antivírus e firewall instalado e atualizado com as últimas definições de segurança. 

Ao mesmo tempo, é bom lembrar do uso das redes privadas virtuais (VPNs) para o tráfego de dados em ambientes de acesso público e compartilhado, como um coworking, por exemplo. 

As VPNs utilizam tecnologia de criptografia capaz de isolar os dados trafegados pela internet e proteger os dados do acesso não autorizado por estranhos que estejam na mesma rede compartilhada.

Por que é necessário ter uma política Zero Trust no trabalho remoto?

Com o aumento das ameaças de agentes mal-intencionados, as empresas devem tomar medidas para garantir que seus dados permaneçam seguros. Isso deve ser feito, sobretudo, na transição para o anywhere office, modalidade em que os colaboradores das empresas realizam as suas atividades em qualquer lugar.

Quando uma política de Zero Trust é implementada, o custo de um único evento pode ser reduzido em até 34%, segundo um estudo da IBM.  Isso se deve à redução do tempo de resposta ao incidente e demanda uma equipe de segurança bem preparada, que pode ser própria ou terceirizada, e usuários com elevada consciência das melhores práticas de segurança.  

Outro dado que chama a atenção é que cerca de 79% das empresas com infraestrutura crítica ainda não adotaram uma arquitetura de Zero Trust. Por fim, entre as políticas adotadas por empresas apontadas pelo mesmo estudo que têm mostrado resultado para lidar com as ameaças cibernéticas, estão: 

  • Detecção e respostas estendidas (XDR);
  • Técnicas de quantificação de riscos;
  • Tecnologias que complementam uma arquitetura multicamadas Zero Trust, como o gerenciamento de identidade e acesso (IAM) e autenticação multifator (MFA).

Se você tem interesse em saber mais sobre os recursos necessários para implementar com sucesso uma política de cibersegurança, é só entrar em contato com a FC Nuvem, frente especializada em cloud e cibersegurança da FCamara, clicando aqui. 

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