Recurso cria versões digitais e fracionadas dos ativos, tornando investimentos mais acessíveis, transparentes e baratos.
A transparência, segurança, liquidez e a redução de custos promovidos por uma economia tokenizada têm convertido essa estratégia em tendência para muitas empresas e investidores. Trata-se de transformar qualquer ativo em sua versão digital, tornando possível negociá-lo de forma fracionada.
É uma das maiores tendências da indústria bancária para os próximos anos, de acordo com a Pesquisa Febraban de Tecnologia Bancária 2023. Ela já está sendo mapeada, testada e priorizada na agenda dos executivos do setor. E mais: até 2030, deve movimentar R$ 4 trilhões, aponta um levantamento do Citi.
“Temos acompanhado as mudanças e elas vêm impactando como investimos e como enxergamos o mercado financeiro. Esse efeito será sentido de forma acelerada com o passar do tempo. São muitas vantagens para quem se interessar pelo tema, basta olhar com atenção”, afirma Lorain Pazzetto, head de Estratégia Digital de Finance da FCamara, ecossistema de tecnologia e inovação que potencializa o futuro de negócios.
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