Os consumidores estão mais exigentes e isso demanda operações e times mais ágeis e bem coordenados, especialmente no e-commerce. Uma das soluções que tem se tornado tendência no setor é o modelo de plataforma low-code, que possibilita a criação de aplicativos e softwares funcionais para o varejo de forma rápida, sem precisar de habilidades em programação.
A estimativa da Forrest Research é que 75% dos softwares desenvolvidos até 2024 sejam criados usando low-code. Por ser alocada em nuvem, a tecnologia possibilita o trabalho em equipe para resolver rapidamente, e em poucas linhas de código, problemas e alterações que antes demandavam mais tempo. Rapidez e praticidade são justamente os pontos que conquistaram varejistas.
“Quando inserimos uma solução como essa no e-commerce, os processos tornam-se mais eficientes e ágeis. Desde atualizações na plataforma até a implementação de estratégias multicanais, o low-code chega para revolucionar o comércio eletrônico e ajudar os negócios a suprirem as exigências dos clientes”, comenta Eric Vieira, head de e-commerce da FCamara, ecossistema de tecnologia e inovação. O executivo aponta três motivos para aplicar o low-code nos e-commerces. Confira:
1.– Agilidade nos processos e na manutenção – Nos e-commerces, fluxos e recursos devem ser otimizados e simplificados. Com o low-code, novas soluções e aplicativos do e-commerce podem ser desenvolvidos de forma ágil e assertiva, pois não demandará muito tempo na codificação.