Especialista elenca fatores de atenção e traz insights valiosos para empresas que almejam se estabelecer no setor de marketplace e alavancar resultados de vendas
Marketplaces seguem sendo uma tendência em alta no e-commerce. Na China, já representam 90% do faturamento do varejo online e nos EUA, 33%, segundo a Channel Advisor. No Brasil, segundo a Associação Brasileira de Comércio Eletrônico (ABComm), o crescimento do setor em 2021 foi de 19%. Esse modelo de negócios traz vantagens tanto para quem tem seu próprio marketplace, quanto para os sellers, que vendem nas plataformas de outros empreendedores, buscando maior visibilidade e oportunidades de vendas. De acordo com o último relatório Webshoppers, 84% dos lojistas brasileiros possuem canais ativos em sites como Mercado Livre, Magalu, Americanas e Amazon.
“A transformação de e-commerce em marketplace é de fato uma tomada de decisão assertiva para lojistas e indústrias que almejam aumentar o volume de vendas, além dos benefícios para quem tem sua própria plataforma. O mercado segue favorável para esse modelo de negócios e, por isso, é importante transformar desafios em oportunidades para não limitar os resultados possíveis de serem alcançados”, orienta Matheus Pedralli, CEO da Omnik, empresa do Grupo FCamara especializada em transformar e-commerces em marketplaces escaláveis, fornecendo recursos para todo o ciclo de gestão, operação e transação em modelos de negócios B2B e B2C.