Esse modelo de AI tem habilidade de identificar relações que aparentemente não são tão evidentes, como é o caso do conflito geracional.
As estratégias para incentivar clientes a adotarem sistemas de autoatendimento estão mudando radicalmente com a Inteligência Artificial Generativa. Ao observar o desenvolvimento de um software que usa essa tecnologia para entender o que influencia a adesão dos consumidores ao self-checkout, notei que os primeiros resultados foram surpreendentes e tive bons insights.
Parto da premissa de que o valor do produto ou do serviço se dá a partir da percepção das pessoas; ou seja, quanto mais elas se identificarem e aderirem àquela proposta, maior será seu valor.
Um bom exemplo de adoção tecnológica pode ser observado no caso das telas táteis (touch screens). Para os celulares, essa tecnologia é vital, mas nem tanto para as TVs, já que as pessoas preferem comandar seus dispositivos do sofá. Isso significa que a mesma tecnologia tem duas percepções de valor completamente diferentes.
Esse é um dos principais desafios na jornada de implementação dos caixas de autoatendimento no varejo. Não há dúvidas que vale muito a pena para o varejista, principalmente na redução de custos operacionais e eficiência dos processos. A questão que está sobre a mesa é: faz sentido para o consumidor?