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4 dicas para transformar seu BI dashboard em um BI cockpit.
Uma das ferramentas mais conhecidas do meio corporativo é o BI dashboard, ou “painel de controle”, que funciona da mesma forma que o painel de velocidade de um carro. Por meio do BI dashboard, o gestor consegue visualizar a forma como a empresa está caminhando. Os ponteiros do painel de velocidade têm o mesmo papel dos gráficos de um dashboard, ou seja, apresentam uma fotografia do que está acontecendo da empresa naquele exato momento. Ele é uma ferramenta de BI que direciona a tomada de decisões dos gestores, a partir de um quadro representado da empresa.
Porém, assim como o painel de velocidade de um carro, o BI dashboard muitas vezes não oferece as direções exatas ou mesmo as táticas precisas para que o gestor saiba exatamente o que deve ser alterado ou melhorado. Ou seja, o BI dashboard é apenas o painel de velocidade e não o cockpit que permite que a pilotagem estratégica, mas acima de tudo certeira e segura. Um cockpit além de sintetizar as informações relevantes de forma rápida e objetiva, possibilita a simulação de cenários onde o gestor é capaz de desafiar a inteligência de suas decisões, deixando-as muito mais precisas.
No post de hoje, vamos tratar sobre algumas características que podem transformar seu BI dashboard em um BI cockpit. Para saber mais sobre ferramentas de BI, acompanhe nossas dicas!
1. Seu BI dashboard precisa refletir todas as áreas estratégicas da empresa
Uma das falhas comuns aplicadas aos BI dashboards, é que muitas vezes eles refletem apenas o cenário de um setor da empresa, seja ele financeiro, administrativo ou comercial. Para que um BI dashboard seja efetivo como um BI cockpit ele precisa passar pela integração das áreas-chave da empresa, que devem ter suas próprias metas alinhadas com uma estratégia global.
Depois de desmembrar os objetivos em metas e definir a priorização das ações a serem executadas, isso deve estar refletido de forma clara no dashboard.
2. Seu BI dashboard precisa permitir a personalização
Um dashboard precisa possibilitar a geração de relatórios personalizados para atender as demandas específicas do destinatário, seja ele um grupo ou um gestor somente. Isso é importante para que o processo de decisões seja facilitado. Em geral, a responsabilidade do gestor é maior do que a do grupo, por isso, é comum que ele precise de mais dados para avaliar sua decisão.
3. Tudo deve ser condensado em uma só tela
Assim como um cockpit reúne vários relógios e medidores em um único painel, o dashboard deve conter todas as informações relevantes em uma única tela. Nada de incluir várias abas ou segmentar as informações. Quanto mais objetivo e preciso for, permitindo que as informações estejam condensadas, ainda que tratem de diferentes áreas da empresa, mais rápido e eficiente será o processo de tomada de decisões. Imagine que um piloto para virar a aeronave precisa abrir diversos cursores em seu console, isso dificultaria o processo de pilotagem, não é mesmo? A lógica aqui deve ser a mesma.
4. Acesso às informações em tempo real
Para que o BI dashboard seja efetivamente um BI cockpit, ele precisa proporcionar informações em tempo real para todos os integrantes envolvidos no processo de tomada de decisões. Só assim esses integrantes estarão aptos a transformar suas decisões em um processo efetivamente inteligente e integrado, com oportunidades e de acordo com a dinâmica do mercado.
Seguindo essas dicas, estamos certos de que gestores de áreas diferentes estão mais aptos a transformarem a administração de organizações complexas em um processo mais inteligente e seguro.
Tem dúvidas sobre ferramentas de BI? Então, deixe seus comentários abaixo e compartilhe sua experiência conosco!
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