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Arquitetura de segurança adaptável: o que significa?
A expansão das operações digitais nas empresas tende a mudar expressivamente a forma como os profissionais lidam com a segurança da informação. Ao observar que o mundo corporativo se torna cada vez mais informatizado, não há como fugir da necessidade de integrar as operações relativas aos negócios digitais à segurança corporativa.
Com isso, emerge a tendência da arquitetura de segurança adaptável, sistemática que tem o intuito de oferecer o nível de proteção adequado que as corporações tanto necessitam. Afinal, atualmente, se percebe que um esquema de proteção deve abranger as operações em todos os aspectos.
E a arquitetura de segurança adaptável é um conceito em cibersegurança que vem à tona para proteger essa expansiva presença digital que as empresas são obrigadas a assumir. No post de hoje, saiba mais sobre a arquitetura de segurança adaptável!
O que é arquitetura de segurança adaptável?
Em síntese, a arquitetura de segurança adaptável corresponde a uma abordagem de segurança de dados que oferece proteção aos alvos potencialmente vulneráveis em todos os momentos.
Ou seja, em vez de entrar em ação após o ataque, a arquitetura de segurança adaptável visa identificar e prevenir antes que o ataque, de fato, aconteça.
Abrangência da arquitetura de segurança adaptável
A arquitetura de segurança adaptável se aplica, sobretudo, aos serviços da web, fazendo com que os operadores de serviços online levem a proteção dos dados a um nível mais avançado.
Como resultado, os dados confidenciais são arquivados de maneira confiável, mas sem prejudicar a conveniência ou o acesso a elas. Ou seja, ainda que protegidas, são acessíveis para as finalidades devidas.
Essa sistemática opera na medida em que se adapta o ambiente em que o servidor é instalado. Com essa implementação, a tecnologia avalia cada pacote de dados transmitido e confere se existem ameaças potenciais.
Como implementar a arquitetura de segurança adaptável?
Uma abordagem simples que pode ser implementada para criar um ambiente de arquitetura de segurança adaptável não requer tantos esforços ou investimentos, basta que os terceirizados não mantenham informações pessoais confidenciais nos servidores da empresa, por exemplo: data de nascimento, número do cartão social ou demais informações bancárias.
A estruturação de uma abordagem de arquitetura de segurança adaptável minimalista possibilita que os usuários tenham a garantia que suas informações de caráter confidencial não sejam roubados.
A arquitetura de segurança adaptável como tendência
Ainda surgem algumas dúvidas sobre como esse conceito pode ser utilizado para assegurar a transferência segura de informações. Afinal, se o provedor de serviços não armazena dados mais sensíveis, não significa que não os grave quando um indivíduo se inscreve para o serviço em questão, mas não é bem assim que funciona.
A questão é que a arquitetura de segurança adaptável se vale da comunicação SSL (Secure Socket Layer), a autenticação da parte do cliente e a criptografia AES (Advanced Encryption Standard), para assegurar que não seja possível capturar indevidamente esse fluxo de dados no momento da transmissão.
Provavelmente, o aspecto de maior relevância sobre a arquitetura adaptável de segurança é como ela cultiva uma mentalidade mais evoluída. Em vez de intervir somente depois que o incidente ocorreu, os prestadores de serviços têm a possibilidade de exercer um controle maior e dar uma resposta contínua.
E esse monitoramento permanente é de demasiada relevância, especialmente quando se leva em consideração que o número de ataques cibernéticos tem aumentado com o passar dos anos, causando não só prejuízos financeiros, como de imagem.
Percebe como a arquitetura de segurança adaptável deve estar presente na maior parte das organizações, em breve? Siga-nos nas redes sociais (Facebook, Twitter e LinkedIn) e fique por dentro das tendências que compartilhamos!
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