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O desenvolvimento da Inteligência Artificial afeta os desenvolvedores?
Seja na seleção, no treinamento, na cibersegurança ou na nuvem, a inteligência artificial está presente em todas as empresas de TI – ou pelo menos nas que não querem ficar de fora do mercado – e o desenvolvimento do Machine Learning deve nos levar além do que vemos hoje – com máquinas cada vez mais inteligentes, capazes inclusive de programar.
Quando falamos em Inteligência Artificial (AI) o medo de algumas pessoas é que as máquinas tentem dominar o mundo, como vimos e vemos em dezenas de filmes sobre o tema. Mas isso não vai acontecer. A função do Machine Learning é ajudar – na otimização dos processos e, consequentemente, na diminuição de erros e no aumento dos lucros. E aqui, surge um outro medo bastante comum: de que os robôs podem “roubar” os empregos das pessoas.
E este receio não é à toa. Um levantamento da McKinsey estima que metade das atividades de trabalho podem ser automatizadas com o uso da tecnologia. Outros milhões de empregos serão modificados, a partir da Inteligência Artificial. E para os desenvolvedores de TI, as chances da automatização substituir os trabalhos é de 78%, segundo pesquisa da Universidade de Oxford e da Kellogg School of Management da Universidade Northwestern.
Mas é aqui, que surgem novas oportunidades para os desenvolvedores, que deixarão de executar trabalhos repetitivos e manuais que não exijam muita criticidade, para atuarem em tarefas mais avançadas ou em áreas que serão criadas a partir da AI e, por causa dela, como educação – treinando as pessoas e as máquinas, a partir dos conhecimentos técnicos e de negócios, para trabalharem com os algoritmos.
Ainda que as máquinas possam criar um software, os desenvolvedores humanos serão necessários para realizar integrações, modelagens e testes. Mais do que o conhecimento – técnico e prático – há o olhar humano e estratégico sempre será necessário, inclusive para o gerenciamento das máquinas que irão operar os sprints.
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