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Entenda os riscos de segurança em contas privilegiadas
Os riscos de segurança em contas privilegiadas são muitos. Principalmente quando essas contas estão desprotegidas, as senhas para acessá-las podem ser roubadas ou compartilhadas com pessoas não autorizadas.
Atualmente, as brechas de segurança em redes corporativas devido aos riscos de Dia Zero são assunto no mundo. Primeiramente, Dia Zero é uma falha de segurança que não é conhecida em um software ou hardware.
Portanto, a partir do dia da descoberta da vulnerabilidade, os desenvolvedores têm zero dias para solucioná-la. E, como resultado, evitar o ataque de hackers. Dessa forma, os softwares corporativos precisam ser atualizados para evitar que sejam explorados por ameaças cibernéticas.
Além disso, uma outra fonte de risco para as redes corporativas envolve contas de usuários que possuem alto nível de acesso dentro dessas redes. Logo, a segurança na ponta onde o acesso é realizado pode vir a sofrer algum tipo de comprometimento de sua segurança cibernética. Seja nos quesitos confidencialidade, integridade ou disponibilidade.
Por exemplo, ataques phishing podem comprometer contas com alto nível de privilégio. Assim como vazar informações confidenciais. Muitas vezes, inclusive, a descoberta de que uma brecha de segurança ocorre em alguns dias do fato. Ou seja, isso representa um grande desafio para as organizações.
Como minimizar os riscos de segurança das contas privilegiadas?
Nesse sentido, para contas com alto nível de acesso isso é um risco grande. Dessa forma, uma dica é utilizar recursos avançados de autenticação e de mitigação de risco com uma política de segurança que possibilite o seu uso dentro das condições adequadas de operação para garantir a máxima segurança possível.
Hoje, um sistema comprometido precisa de novas políticas de segurança e procedimentos para evitar novos incidentes. Por outro lado, nem sempre é possível evitar as ameaças. Contudo, uma abordagem proativa no que se concerne à segurança da informação é necessária. Além disso, é importante estimular a conscientização dos usuários que lidam com informações confidenciais no trabalho.
Nesse contexto, uma forma de garantir a segurança da informação é se basear no conceito de zero trust. Esse conceito, inclusive, significa o constante monitoramento da rede corporativa para eventuais incidentes de segurança, por meio de algoritmos de inteligência artificial para a detecção de anomalias.
Desse modo, para evitar que dados sigilosos sejam violados, os sistemas que utilizam zero trust estabelecem premissas de uso baseados em comportamento do que é considerado normal. Logo, quando um desvio do esperado for detectado, alertas serão gerados e medidas preventivas serão ativadas para a mitigação do problema.
Por fim, os times de TI devem estar capacitados a solucionar incidentes do tipo. A FC Nuvem, por exemplo, possui uma equipe de especialistas prontos para resolver questões de cibersegurança.
Dessa forma, a FC Nuvem disponibiliza os serviços DevSecOps e o Security Managed Services para ajudar as empresas a minimizarem os ataques virtuais. Se você tem um negócio e quer entender mais sobre como protegê-lo dos golpes virtuais, fale com um consultor da FC Nuvem clicando aqui.
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