O potencial alavancador do mobile commerce

Integrar o universo mobile é buscar dinamismo e lucratividade. Conheça o potencial alavancador do mobile commerce para o seu negócio!

Mobile commerce e os dispositivos móveis:

A crescente aquisição de dispositivos mobile no Brasil nos últimos anos é um fato, e com isso, muitas pessoas acessam e consomem conteúdos, produtos e serviços através deles: palmtop, notebook, tablet, smartphone. Em qualquer uma dessas categorias de dispositivos móveis é possível realizar transações comerciais. Quem consome, paga através de modalidades eletrônicas de cobrança. E quem vende ou presta serviço, aumenta a receita. Campeão no Brasil de 2021 entre os objetos de desejo, o smartphone é quatro vezes mais vendido do que aparelhos de TV, é o que informa uma pesquisa recente da Fundação Getúlio Vargas. Significa que o acesso à internet está sendo ampliado mais e mais entre as classes sociais.

E como você pode ver em um dos nossos artigos anteriores, o prolongamento da pandemia promoveu ainda mais o comércio digital. Não é de hoje que as pessoas necessitam abastecer suas moradias, mas igualmente precisam diminuir os riscos de contrair a doença. Tudo isso abre um cenário favorável para que empreendedores implementem a mais promissora modalidade de comércio: o mobile commerce, também conhecido como m-commerce.

Como funciona o mobile commerce?

Os consumidores acessam plataformas ou aplicativos de vendas que os comerciantes disponibilizam na internet. E mais: compras pelas redes sociais são uma tendência expressiva que vem ganhando força no varejo. De acordo com o estudo do Instituto Ipsos, no último semestre 43% dos brasileiros compraram através de alguma rede social. Um aspecto impulsionador da credibilidade no m-commerce é a crescente familiaridade dos brasileiros com esse formato de aquisição de bens e serviços. De acordo com dados da plataforma Our Mobile Planet, em 2012 cerca de 31% de brasileiros já tinham comprado via smartphone. Em 2019 esse percentual atingiu 50%.

Vantagens do mobile commerce

Liberdade para solucionar os entraves do cotidiano no lugar que o consumidor quiser. Esse é sem dúvida o maior benefício oferecido pelo comércio eletrônico, aspecto contrastante com a experiência em lojas físicas. É certo que a pandemia de Covid-19 promoveu uma aceleração do m-commerce. No entanto, ainda que tenhamos presenciado a flexibilização das atividades comerciais, vale lembrar que o brasileiro gasta diariamente, em média, quase cinco horas no smartphone. Então, esse comportamento mostra quão oportuna é a ampliação dos negócios via aplicativos.

As boas práticas necessárias no mobile commerce

Permitir que a jornada de compra do usuário flua otimizada e livre de complicações é fundamental. Quando a experiência é simples e solucionadora do problema, a tendência é que o consumidor permaneça fiel. Pesquisas mostram que problemas e lentidão nas plataformas levam potenciais compradores a abandonarem os carrinhos. Portanto, é essencial adotar estratégias como essas:

• Busque implementar sites mobile com alta performance no carregamento;
• Trabalhe a usabilidade do aplicativo m-commerce de forma a facilitar a compreensão do usuário e minimizar o tempo que esse dispende para tomar decisões;
• Nunca abra mão da segurança digital;
• Crie formas de suporte e atendimento para usuários com dúvidas na navegação ou descrição de produtos/serviços e também na solução de bugs do sistema;
• Diversifique os meios de pagamento eletrônico: boletos, cartões (pagamento on-line ou na entrega), links de QR Code, transferência de valores via PIX;
• Permita a inclusão de avaliações e comentários por parte dos usuários e mantenha-os acessíveis;
• Defina uma política de devolução do produto e deixe-a explícita na página.

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