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Estratégias de interoperabilidade aumentam a eficiência dos serviços de saúde
As estratégias de interoperabilidade estão revolucionando os serviços no setor de saúde. Isso porque, agora, novos aceleradores estão unificando a jornada de cadastros. Como resultado, pacientes, médicos e instituições estão se beneficiando.
Em primeiro lugar, o Grupo FCamara desenvolveu uma estratégia aceleradora que tem ajudado a resolver um grande gargalo na área da saúde. Trata-se da dificuldade de uma integração eficiente entre diferentes jornadas de cadastro.
Assim, por meio de uma estratégia de interoperabilidade, a empresa possibilita agregar diferentes jornadas, originadas em instituições, como clínicas, hospitais e laboratórios. Dessa forma, garante que esses dados sejam armazenados, tratados e organizados. Logo, eles podem ter um uso mais inteligente no atendimento em saúde.
Segundo o diretor da vertical de saúde do Grupo FCamara, Marcos Moraes, o adequado tratamento desses dados traz inúmeros benefícios. Por exemplo, maior eficiência no atendimento e otimização de tempo para os envolvidos.
“A estratégia consiste na integração com diferentes fontes e os estrutura de forma a ficarem unificados e completos nas pontas de cadastro. Assim, é possível trabalhar com entradas e saídas padronizadas e disponibilizar informações em padrões interoperáveis de mercado para apoiar nas estratégias”, disse.
Estratégias de interoperabilidade beneficiam pacientes, médicos e instituições de saúde
Para os pacientes, alguns benefícios são a agilidade na busca de exames, o atendimento personalizado e o acesso facilitado a informações. Enquanto que para as operadoras de saúde, as vantagens são maior assertividade nas negociações, facilidade na análise de oportunidades e redução do volume de erros operacionais.
Por outro lado, os hospitais, laboratórios e médicos ganham celeridade para novas operações. Desse modo, eles podem diminuir os esforços de integração em nível de dados e sistemas. Ou seja, eles podem obter maior assertividade nos serviços.
Interoperabilidade: uma demanda de mercado e de vidas
Atualmente, a jornada única de cadastros está alinhada a uma exigência do mercado: a interoperabilidade. Antes de mais nada, a interoperabilidade é a capacidade de comunicação entre diferentes sistemas. O objetivo é que eles trabalhem de forma integrada.
Desde já, as expectativas para a futura implementação do Open Health aumentam a relevância da interoperabilidade. Tanto por padronizar e facilitar a comunicação do ecossistema de saúde quanto por garantir o compartilhamento seguro de dados.
De acordo com Moraes, a atuação do Grupo FCamara na frente de saúde já contempla a interoperabilidade. “Temos pensado em estratégias digitais para desafios de clientes que possuem um ecossistema complexo com protocolos como TISS, TUSS, OpenEHR, HL7 FHIR, DICOM e precisam integrá-los nas jornadas de cadastros. Além de ajudá-los a vencer esses desafios, também preparamos esse caminho da interoperabilidade, que tende a ser um grande diferencial competitivo. Inclusive, mais do que isso, porque beneficia vidas, elevando a qualidade dos serviços prestados em saúde”, finaliza Moraes.
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