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Imagem com a foto de uma mulher sentada em um sofá, mostrando um blush de rosto, enquanto olha para uma câmara, com o texto “Social commerce deve crescer 3x mais rápido do que e-commerce”.

Social commerce deve crescer 3x mais rápido do que e-commerce

Social commerce é uma tendência em voga que não para de crescer. Primeiramente, é um formato de vendas que usa as redes sociais para atrair mais vendas e novos clientes, além de aumentar a interação entre o consumidor, a marca e o produto. 

Desde que a pandemia acelerou o processo de transformação digital das empresas, as redes sociais se fortaleceram como canais estratégicos para os e-commerces se conectarem mais ao público e ampliarem o faturamento. 

Nesse cenário, o social commerce ajuda os lojistas a oferecerem novos tipos de experiências de compras e fluxos de receita. Para se ter ideia, a estratégia é tão promissora que deve crescer, até 2025, três vezes mais rápido do que o comércio eletrônico tradicional, segundo o aprofundado estudo “Why Shopping’s Set for a Social Revolution | The future of shopping” – que fala da junção de experiências em canais sociais com transações via e–commerce.

Esse crescimento promete ser impulsionado, de acordo com a pesquisa, pela geração Z e pelos millennials. Isso porque, juntos, eles responderão por 62% dos gastos globais no social commerce até 2025. 

Além disso, nem só as grandes marcas varejistas podem se beneficiar do social commerce. Mais da metade (59%) dos compradores entrevistados, por exemplo, afirmaram que são mais propensos a apoiar pequenas e médias empresas por meio do social commerce. Já 63% disseram que preferem comprar do mesmo vendedor, o que mostra a importância do social commerce na construção de fidelidade e na recompra.

Outro dado interessante é que o maior número de compras online deve ser feito em roupas (18% de todo o social commerce até 2025), eletrônicos (13%) e decoração de casa (7%). Portanto, se você é varejista de algum desses nichos, que tal investir no social commerce?

Por que o social commerce está ganhando mais espaço no mercado?

Atualmente, cerca de 3,5 bilhões de pessoas usam redes sociais, como Instagram, Facebook e TikTok. Em média, os consumidores passam duas horas e meia por dia nessas plataformas. Seja para ler notícias, se entreter, se comunicar e, agora, comprar. 

Assim sendo, o tempo gasto nas redes sociais reflete como essas plataformas se tornaram essenciais e transformaram o varejo digital, bem como a maneira que as pessoas compram e vendem.

Além disso, hoje, os usuários querem adquirir produtos e serviços com base em recomendações de pessoas em quem confiam. Essas pessoas tanto podem ser familiares e amigos quanto influenciadores que eles acompanham nas plataformas digitais. Afinal, é mais fácil confiar em um produto se alguém estiver afirmando que ele é bom, concorda?

Nesse sentido, o social commerce supre essa necessidade e ajuda a reforçar a autoridade da marca. E, da mesma forma, proporciona uma experiência de compra mais rápida, simples e personalizada. Se o varejista não conta com uma plataforma de e-commerce atualizada na versão mais recente e com um front-end que favoreça excelente experiência, as redes sociais têm como premissa velocidade de carregamento e estabilidade no ar para oferecer como padrão de experiência.

Nos canais sociais, o consumidor está com “a guarda baixa”, sem necessariamente ter pretensão de comprar algo. Cabe ao anunciante produzir conteúdo convidativo para surpreender e gerar o impulso e desejo de compra com uma estratégia consistente de inbound marketing. 

Portanto, essa tendência tem crescido pelo fato das pessoas estarem mais adeptas ao comércio online, assim como por facilitar as vendas direto nas plataformas e ter uma abordagem omnichannel, ou seja, proporciona uma experiência uniforme em todos os canais de operação e comunicação.

Pensar em aderir ao social commerce é evoluir a estratégia de venda  do seu negócio e ampliar o alcance. Mas, nesta estratégia, o omnichannel não pode faltar, porque proporcionar coerência e unidade de experiência em múltiplos canais é algo obrigatório, do contrário, contradições das mais variadas sobre sua marca e seus produtos serão bastante comentadas nas redes sociais.

Social commerce, apesar de promissor e em crescimento acelerado, não deve substituir o e-commerce ou o marketplace tradicional tão cedo. Afinal, nada como um canal de vendas próprio para chamar de seu, robusto e estável, que não está sujeito a mudanças em algoritmos nem roadmaps de monetização -, quem aposta todas as fichas em vendas via redes sociais, inevitavelmente corre tal risco.

Em suma, prefira crescimento escalável e sustentável. Dentro do possível, utilize ferramentas, plataformas e softwares complementares muito bem integrados e priorize contar com um time especializado para executar com excelência sua estratégia de varejo de curto, médio e longo prazo. 

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