Sobre o que estamos falando? Inovações de processos são fundamentais para transformar operações, reduzir desperdícios…
Tendências de inovação: conheça as principais para 2023
As tendências de inovação para 2023 já foram anunciadas e devem impactar os negócios positivamente. Em primeiro lugar, observar as tendências de inovações e tentar aplicá-las é fundamental para ganhar espaço e notoriedade. Afinal, a empresa estará investindo na sua rentabilidade e continuidade no mercado.
De olho nisso, a FCamara levou mais uma vez o Imagine, sua plataforma de Gestão da Inovação, para o Web Summit 2022. O evento foi realizado no começo de novembro, em Lisboa, reunindo mais de 70 mil pessoas e as maiores empresas globais de tecnologia.
Antes de mais nada, o Imagine é voltado para gerir a inovação interna em empresas. Dessa forma, incentiva a proposição de ideias e o intraempreendedorismo.
Atualmente, o Web Summit é considerado o maior evento de tecnologia e inovação do mundo. Durante o evento, foram apresentadas as principais tendências do setor para o próximo ano. Algumas delas, inclusive, têm extrema relevância já em 2022.
Nesse sentido, o destaque foi a tecnologia blockchain, que possibilita democratizar a internet, bem como garantir segurança de dados e personalizar a experiência do usuário, entre outros usos. A seguir, conheça outras tendências para ficar de olho no próximo ano.
3 tendências de inovação que devem impactar os negócios
#1 Web3
A Web 3 é definida como “nova fase” da World Wide Web, ou Web 3.0, e tem como premissa democratizar a internet e a economia. Do mesmo modo, tem o objetivo de dar mais controle e transparência ao usuário, utilizando blockchain e inteligência artificial.
Além disso, a Web3 promete mais privacidade e melhorias no armazenamento de dados, mas o principal fator é o empoderamento, o poder de usar a internet sem um meio, canal ou intermediador.
#2 NFTs
NFT é a sigla em inglês para non-fungible token (token não fungível, na tradução para o português). São ativos digitais que representam objetos no mundo real.
Assim, eles existem para serem utility tokens, chaves que dão acesso a um ativo digital e garantem a propriedade sobre ele. Cada NFT é único e insubstituível, como uma obra de arte – só que registrada em blockchain.
#3 Metaverso
Por último, o metaverso é um termo já conhecido e muito abordado em veículos de comunicação. Ao que tudo indica, o metaverso vem para personalizar ainda mais a experiência do cliente, além de otimizar tempo. Em síntese, trata-se de uma réplica da realidade, usada por meio da tecnologia e do mundo digital.
O ponto em comum
Tanto o metaverso como as NFTs dependem do blockchain, seja para registro, construção ou negociação. E é através dele, inclusive, que as pessoas podem manusear seus dados do jeito que quiserem.
Hoje, não há como dissociar o metaverso da Web3. O metaverso já utiliza a tecnologia de criptomoedas, dinheiro virtual inserido no universo dos games, na compra e venda de terrenos e imóveis, na customização de avatares e na oferta de bens e serviços virtuais, por exemplo. As transações são autenticadas por meio do blockchain.
Embora este tema esteja em alta no mercado, é evidente que o debate se encontra ainda em fase inicial, discutindo experiência do usuário e segurança, dois fatores que tendem a evoluir muito no próximo ano.
Por fim, para os próximos anos, é necessário evoluir o roadmap dos produtos cada vez mais. Afinal, se a Alexa está com evolução de roadmap para se tornar um produto que proporcione uma experiência cada vez mais única, como bem nos disse Rohit Prasad, executivo da Amazon, porque nós não estaríamos?
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