Sobre o que estamos falando? Multicloud é uma estratégia que integra diferentes provedores de nuvem…
Dados no Open Finance e o papel da infraestrutura tecnológica
No cenário do Open Finance, os dados despontam como o ativo mais precioso, catalisando uma revolução no setor financeiro. Isso porque a coleta, interpretação e aplicação de dados são essenciais para o sucesso e a evolução contínua desse ecossistema.
Nesse sentido, os dados são o cerne de todas as operações. A capacidade de processar e analisar dados de forma eficaz é um diferencial competitivo para instituições financeiras e empresas envolvidas nesse contexto. Afinal, o acesso a dados precisos e em tempo real possibilita a criação de serviços hiperpersonalizados. Como resultado, melhora a experiência do usuário e impulsiona a tomada de decisões.
Além disso, a abertura controlada de dados possibilita a integração de informações entre diferentes instituições financeiras. Dessa forma, os consumidores podem ter uma visão holística de suas finanças. Essa transparência cria um ambiente mais saudável e competitivo, incentivando a inovação e a oferta de serviços mais eficientes.
Com o aumento dos consentimentos para o Open Finance, surge a incógnita sobre como utilizar esses dados. Esse desafio torna-se evidente considerando a competição com organizações não bancárias, como as iniciadoras de pagamentos via embedded finance e Banking as a Service (BaaS).
Apesar disso, há diversas oportunidades para agregar valor. Por exemplo, oferecer outros produtos e serviços bancários, cultivar proximidade com os clientes e mitigar riscos de crédito, segundo a pesquisa Tecnologia Bancária da Febraban.
Necessidade crítica de infraestrutura tecnológica na era dos dados no Open Finance
Atualmente, a infraestrutura tecnológica é o alicerce sobre o qual o Open Finance se apoia. Tecnologias emergentes, como blockchain e APIs (interface de programação de aplicações), são importantes na facilitação do compartilhamento de dados entre as entidades do setor financeiro.
As APIs, inclusive, são essenciais na construção de ecossistemas interoperáveis no Open Finance. Elas possibilitam a conexão entre diferentes sistemas, permitindo que dados sejam compartilhados de maneira segura. Logo, essa interconectividade ajuda na criação de uma rede financeira mais ágil.
No entanto, para aproveitar as oportunidades do Open Finance, tanto instituições financeiras quanto não financeiras precisam investir em uma robusta infraestrutura tecnológica. A ausência de investimento na infraestrutura reduz a competitividade no mercado.
Uma alternativa econômica à construção própria é conectar-se a um player do ecossistema tecnológico, uma prática adotada por 92% das instituições em 2023, conforme dados da Febraban.
Entre os líderes de mercado, a multinacional brasileira FCamara se destaca como um player de referência. Ecossistema de tecnologia e inovação, a FCamara oferece soluções tecnológicas personalizadas, desenhadas para superar os desafios do Open Finance.
A estratégia da FCamara vai além da implementação de tecnologias. A empresa visa estabelecer um ecossistema atrativo, visando não apenas a retenção de clientes, mas também a expansão de sua base ativa.
A multinacional reconhece que a continuidade das operações no Open Finance depende da sinergia entre capacidade intelectual e inovação tecnológica. Portanto, investir na parceria com a FCamara não é apenas uma decisão assertiva, mas uma estratégia de negócios que pode colocar uma instituição na vanguarda do Open Finance.
Conheça as integrações da FCamara com outras tecnologias
Complementarmente, a FCamara oferece integração com outras tecnologias, como ERP, CRM e afins, através de quatro etapas de implementação:
Estratégia
Análise da viabilidade econômica do projeto, integrando áreas de negócios e tecnologia.
Implementação
Entrega de resultados de curto prazo e alto desempenho mesmo em projetos complexos.
Crescimento
Aumento da receita de serviços e aprovação de crédito através da inteligência aplicada aos dados do Open Finance.
Fidelização
Promoção de upsell e fidelização de clientes com soluções data-driven.
Por fim, a implementação dessas etapas permite às instituições financeiras integrar e operacionalizar soluções, garantindo escalabilidade sem desequilíbrio nos custos.
A importância da migração para nuvem e infraestrutura de dados
Além de infraestrutura tecnológica, empresas necessitam de uma infraestrutura de dados para processar grandes volumes de informações. Assim, a migração para a nuvem surge como uma jornada fundamental para empresas que buscam maximizar eficiência e segurança em seus processos. Mas afinal, o que é migração para nuvem?
Em primeiro lugar, migração para nuvem é o processo de transferir ativos digitais, serviços, bancos de dados, recursos de TI e aplicações de uma empresa para a nuvem. A nuvem, por sua vez, é um modelo de computação que fornece acesso a recursos de TI, como servidores, armazenamento e processamento, pela internet.
Existem muitos benefícios em migrar para a nuvem, incluindo:
- Eficiência: a nuvem pode ajudar as empresas a reduzir custos operacionais.
- Segurança: a nuvem oferece recursos de segurança robustos, que podem ajudar as empresas a proteger seus dados.
- Flexibilidade: a nuvem permite que as empresas escalem seus recursos de TI conforme necessário, o que é importante para atender às demandas de negócios.
A migração para a nuvem pode ser um processo desafiador, pois envolve a coordenação de vários recursos e tecnologias. Alguns dos principais desafios incluem:
- Planejamento: o planejamento é essencial para o sucesso da migração para a nuvem. A empresa deve definir seus objetivos, identificar seus ativos digitais e desenvolver um plano de migração.
- Execução: a execução da migração para a nuvem é um processo complexo que requer a coordenação de vários recursos e tecnologias.
- Testes: é importante testar a migração para a nuvem antes de colocá-la em produção.
Conclusão
Em síntese, a migração para a nuvem representa mais do que uma simples mudança de local de armazenamento de dados. É uma jornada estratégica que reconfigura a infraestrutura das organizações, preparando-as para os desafios e oportunidades do mercado.
Além disso, o cenário atual sinaliza uma transição significativa no modo como as organizações gerenciam seus dados. A infraestrutura híbrida tornou-se uma tendência, onde dados sensíveis encontram seu lugar seguro em mainframes, enquanto dados de menor processamento são transferidos para a nuvem. Essa estratégia visa otimizar o desempenho operacional, aproveitando o melhor de ambos os ambientes.
No universo das instituições financeiras, a estratégia multicloud está em ascensão. Ela envolve a utilização de serviços de nuvem de diversos provedores, uma abordagem que, embora promissora, não está isenta de complexidades. A gestão eficiente de uma operação multicloud exige expertise e ferramentas especializadas para garantir a harmonia entre os diferentes ambientes.
Em outras palavras, a migração para a nuvem não se limita à transferência de dados; trata-se de uma modernização completa na arquitetura tecnológica. Logo, esse processo não só fortalece a segurança dos dados, mas também a robustez operacional da empresa. Tecnologias avançadas, especialmente desenvolvidas para o armazenamento em nuvem, desempenham um papel crucial nessa transformação.
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